Não é só a Havan que faz inauguração não...

Ao contrário dos Supermercados do Estado de São Paulo, que aboliram a distribuição "gratuita" das sacolas plásticas em seus estabelecimentos, desde o ano passado minha equipe matutava uma forma de substituir os tradicionais formulários de papel para inscrição de novos usuários, a fim de realmente coloborar na preservação do meio ambiente.

Reusar, reduzir e reclicar. Este é o lema.

E isso aconteceu. A partir de agora, basta preencher o formulário que está disponível num aplicativo no final do blog e nos terminais de atendimento da biblioteca. Você também pode conhecer a nova página e se inscrever clicando aqui

Com isso, o atendimento e cadastro dos usuários se dará de forma mais ágil e eficiente, além de evitar desperdício de folhas de sulfites, pois as informações serão armanezadas num banco de dados virtual. 

Ora, se até os livros não estão sendo mais no formato impresso, por que é que eu iria ficar fora dessa?

Fora que já estou me adequando à nova linha de pensamento de grandes instituições que fazem uso de softwares livres no desenvolvimento de seus trabalhos. 

O formulário foi gerado no GoogleDocs, é armezando no BrCalc, que faz parte do pacote LibreOffice, que veio substituir a versão paga do pacote da Microsoft, o Office, que precisa da licença renovada  (R$) anualmente,  em cada computador para que possa ser utilizado.

Para quem não sabe, A UNESP é signatária do Protocolo Brasília, que é um documento elaborado pelo Governo Federal com o intuito de firmar compromisso entre organizações para utilização do ODF como padrão para o armazenamento de documentos internos e para a troca de documentos com as demais organizações signatárias do protocolo.

Ou seja, num futuro, não muito distante, você fará parte de tudo isso e será usuário de software livre. Aliás, você já o é: os terminais de consulta do balcão de atendimento utilizam o Linux (que substituiu o Windows ou o Macintosh, por exemplo)

Um brinde à inovação. Sem champanha, porque bebida açucarada e comida aqui dentro nem pensar. E com álcool ainda, piorou!