Há muito não se tem uma livraria de verdade em Prudente. Aqueles que intentaram investir no ramo, logo tiveram suas portas fechadas.
Além da falta de público, a concorrência é desleal: a mídia impõe que você consuma lixo, tanto na sua programação, quanto na publicidade que é veiculada. Não se tem qualidade. E é disso que o povo gosta, e isso que o povo quer.
Como a tecnologia é o canto da sereia, a solução adotada está sendo migrar para a versão digital.
Ontem, uma reportagem exibida pelo Jornal da Band mostrou que nos EUA as vendas de e-books já superaram as vendas de livros em formato impresso, forçando até as livrarias mais tradicionais a encerrarem suas atividades.
E eu: será que num futuro não muito distante serei mais um prédio de museu no câmpus da FCT?
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